Com 97,3% dos votos dos integrantes do partido, o senador Aécio Neves
(MG) foi eleito neste sábado (18) presidente nacional do PSDB. A
convenção nacional da legenda oposicionista lotou o centro de convenções
de um hotel de Brasília. Segundo a assessoria da sigla, entre
governadores, parlamentares, prefeitos e militantes, cerca de 4 mil
tucanos compareceram ao evento partidário.
Senador Aécio Neves (MG) é saudado por correligionários durante convenção nacional do PSDB em Brasília, neste sábado (18) (Foto: Ed Ferreira/ Estadão Conteúdo)
Potencial candidato do PSDB
à Presidência da República em 2014, Aécio obteve 521 dos 535 votos dos
delegados eleitos para escolher o sucessor do deputado federal Sérgio
Guerra (PE) no comando do partido. O presidente do PSDB tem como função
liderar as ações da sigla em época de eleição, administrar divergências
internas e articular alianças nacionais e regionais.
Em um discurso de 25 minutos (veja íntegra), Aécio agradeceu a presença da militância e o voto de confiança para que ele conduza o partido em meio à eleição presidencial de 2014. Ovacionado pelos correligionários, o parlamentar mineiro teceu uma série de críticas à administração petista no governo federal e avaliou as dificuldades que a oposição irá enfrentar na tentativa de derrotar Dilma nas urnas.
“Queremos tirar o país das garras de um partido político que se esqueceu de suas origens e da sua história. [...] Não será fácil a nossa missão, mas está longe de ser impossível. Não vamos enfrentar apenas um partido, mas um partido que se encastelou no poder”, afirmou. “Hoje, vocês podem imaginar, é um dia diferente. Hoje, presidente Fernando Henrique, não realizamos apenas mais uma convenção. Hoje, nós nos reencontramos com a nossa história”, disse.
Senador Aécio Neves (MG) é saudado por correligionários durante convenção nacional do PSDB em Brasília, neste sábado (18) (Foto: Ed Ferreira/ Estadão Conteúdo)
Em um discurso de 25 minutos (veja íntegra), Aécio agradeceu a presença da militância e o voto de confiança para que ele conduza o partido em meio à eleição presidencial de 2014. Ovacionado pelos correligionários, o parlamentar mineiro teceu uma série de críticas à administração petista no governo federal e avaliou as dificuldades que a oposição irá enfrentar na tentativa de derrotar Dilma nas urnas.
“Queremos tirar o país das garras de um partido político que se esqueceu de suas origens e da sua história. [...] Não será fácil a nossa missão, mas está longe de ser impossível. Não vamos enfrentar apenas um partido, mas um partido que se encastelou no poder”, afirmou. “Hoje, vocês podem imaginar, é um dia diferente. Hoje, presidente Fernando Henrique, não realizamos apenas mais uma convenção. Hoje, nós nos reencontramos com a nossa história”, disse.