O PARTIDO DO SAUDOSO DR. JOÃO UCHOA

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

MINAS A VITRINE DE AÉCIO

Governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia (PSDB) anunciou um amplo conjunto de medidas administrativas para a redução de custos e a racionalização da máquina pública estadual, numa clara indicação de que Minas deve servir de vitrine para o discurso do senador Aécio Neves (PSDB-MG) em 2014, durante a corrida pela Presidência da República; entre as medidas anunciadas estão previstas a extinção, a fusão e o redimensionamento de secretarias estaduais, que passarão de 23 para 17; qualquer semelhança com o discurso da oposição, de redução do número de ministérios, seria mera coincidência?
Governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia (PSDB) anunciou nesta quarta-feira um amplo conjunto de medidas administrativas para a redução de custos e a racionalização da máquina pública estadual, numa clara indicação de que Minas deve servir de vitrine para o discurso do senador Aécio Neves em 2014, durante a corrida pela Presidência da República. Segundo o governo mineiro, vão proporcionar uma economia de R$ 365 milhões para o Estado em 2013 e 2014.
Entre as medidas anunciadas por Anastasia estão previstas a extinção, a fusão e o redimensionamento, a partir de 1º de janeiro de 2014, de secretarias estaduais, que passarão de um total de 23 para 17. Qualquer semelhança com o discurso da oposição, de redução do número de ministérios, não deve ser mera coincidência. A previsão é de que esse processo levará à redução de 52 cargos de alto escalão, fora outros da estrutura básica e complementar.

SERRA CRITICA O PROGRAMA MAIS MÉDICOS EM VISITA A AMB

Ala paulista chama imprensa para acompanhar visita do ex-ministro à Associação Médica Brasileira (AMB) e prova que não está pronta a ceder espaço para o senador mineiro Aécio Neves, pré-candidato do partido à Presidência em 2014. Ex-governador não poupou o governo federal e o programa Mais Médicos de críticas, mas evitou responder perguntas sobre política partidária e eleitoral. "Criaram uma cortina de fumaça. Querem satanizar os médicos e responsabilizá-los pelo caos na saúde", disse
Apagado desde sua derrota na eleição para Prefeitura de São Paulo em 2012, o ex-governador José Serra (PSDB) volta a agenda oficial do PSDB paulista. Ontem, o partido chamou a imprensa para acompanhar sua visita à Associação Médica Brasileira (AMB), ao aderir à campanha "Saúde Mais 10", que coleta assinaturas para proposta de iniciativa popular que obriga a União a vincO tucano tem até o dia 5 de outubro para migrar para outro partido e, assim, disputar a presidência em 2014. O PPS é, até agora, a única sigla que abriu suas portas.ular 10% da receita federal bruta com a saúde.
Serra não poupou o governo federal de críticas, como ex-ministro da Saúde, mas evitou responder perguntas sobre política partidária e eleitoral. De acordo com o tucano, o governo Dilma Rousseff reagiu de forma midiática ao apresentar o programa Mais Médicos. "Criaram uma cortina de fumaça. Querem satanizar os médicos e responsabilizá-los pelo caos na saúde", disse. Para ele, o problema da falta de profissionais es
O tucano tem até o dia 5 de outubro para migrar para outro partido e, assim, disputar a presidência em 2014. O PPS é, até agora, a única sigla que abriu suas portas.