O PARTIDO DO SAUDOSO DR. JOÃO UCHOA

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

LÍDER NO SENADO DIZ QUE É PRECISO VALORIZAR O QUE AS OUTRAS ADMINISTRAÇÕES FIZERAM

Brasília – Em pronunciamento no plenário, nesta quinta-feira (21/02), o Líder do PSDB, senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), disse que as palavras da presidente Dilma Roussef ao afirmar que não herdou nada representam a arrogância dos governos do PT. “É uma versão exagerada do nunca antes neste país, é uma hipérbole da arrogância, autossuficiência que em muitos casos resvala pela bazófia, que muitas vezes o presidente Lula ao seu tempo se expressou. O que seria do Brasil se FHC não tivesse decidido federalizar a dívida imobiliária dos estados? O País estaria imobilizado. O que vivemos hoje é resultado do esforço de todos nós brasileiros liderados por Itamar Franco e FHC, para debelar inflação. Imagine se não tivéssemos adotado a Lei de Responsabilidade Fiscal, aonde estaria a credibilidade da nossa política fiscal? É preciso saber valorizar o que governos anteriores fizeram”, disse o tucano.


Segundo Aloysio Nunes, o Brasil “não apenas não começou ontem como os governos que têm consciência de sua importância devem ter consciência da sua transitoriedade”.
O Líder disse ainda que o PT questiona as privatizações, mas teve dez anos no poder para “vasculhar tudo” e nada encontrou de errado. Citou também a Lei de Responsabilidade Fiscal, que deu credibilidade à política estatal brasileira.
Outros avanços do governo de Fernando Henrique Cardoso assinalados pelo parlamentar foram a avaliação do sistema educacional e a criação do Fundo Nacional de Segurança Pública. Citou ainda o Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional (Proer), que saneou o sistema bancário brasileiro. ” Isto é uma herança! Por que não valorizá-la? Quando chegarmos ao poder, saberemos valorizar aquilo de bom que o governo do PT fez, como a ampliação dos programas de transferência direta de renda”, afirmou o senador.
Do Blog da Liderança do PSDB no Senado

Nenhum comentário:

Postar um comentário