O PARTIDO DO SAUDOSO DR. JOÃO UCHOA

terça-feira, 4 de outubro de 2011

PROFESSORES DO ESTADO DECIDEM MANTER GREVE !

Os professores da rede estadual decidiram nesta terça-feira (4), em assembleia, manter a greve da categoria que está completando dois meses. Dirigentes sindicais estiveram reunidos de meio-dia às 17 horas com representantes do Governo do Estado, no Palácio da Abolição, mas ainda não houve um acordo para o fim da paralisação.
A categoria está de greve, em campanha em prol do cumprimento do piso nacional dos professores por parte do Governo do Estado. Uma nova rodada de negociação com o Palácio da Abolição deve acontecer na próxima  quinta-feira (6) e, no mesmo dia, deve acontecer também uma tentativa do Ministério Público de intermediar negociações. Somente na sexta-feira (7) está prevista uma nova assembleia dos professores para decidir se a categoria volta, ou não, às atividades.
Na reunião com o Governo do Estado, nesta terça, estavam presentes o chefe do Gabinete do Governador (GabGov), Ivo Gomes, e a titular da Secretaria da Educação (Seduc), Izolda Cela. Também estavam presentes deputados estaduais.

Durante o encontro, Ivo Gomes reiterou a ata da última reunião da categoria com o governador Cid Gomes, ocorrida no dia 22 de setembro, e pediu que os professores do sindicato Apeoc que a greve fosse suspensa. “O Governo já fez vários gestos para que a paralisação terminasse. Passamos cinco anos para corrigir o calendário escolar e veio a greve. A nossa angústia é verdadeira. Educação é prioridade no nosso Governo”, destacou o secretário.

Ivo também criticou atos de violência ocorridos durante a manifestação da última quinta-feira (29), na Assembleia Legislativa, que resultou em um confronto entre os professores e o Batalhão de Choque. "O Governo repudia a violência e não concordamos com o que aconteceu. Nunca tivemos nenhum confronto com movimentos sociais em quatro anos e dez meses de governo", disse.
Site: Diário do Nordeste

NOSSA OPINIÃO: Nos governos do PSDB, a greve era remota, pois haviam diálogos e acordos. É o que está faltando agora. Nos governos de Tasso & Lúcio, eramos felizes e não sabíamos.

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