Uma rodada de pesquisa sobre o governo Luizianne Lins mostra que os índices de rejeição estão, preocupantemente, muito acima dos números que aprovam a gestão petista em Fortaleza. Lembram do que a reelegeu, em 2008, além da falta de alternativas para o eleitor? A redução dos índices de rejeição, graças a ações de marketing político eficientes, comandadas pelo mago Duda Mendonça. Em tempo: da época em que Luizianne foi reeleita para cá, o aumento da rejeição à petista aumentou na casa de dois dígitos. Luizianne não vai concorrer, poderiam dizer alguns, argumentando que a rejeição a ela não seria tão relevante. Quem pensar assim vai cair do cavalo. Primeiro, porque a tentativa de fazer o sucessor deverá ser algo na linha da continuidade. O eleitor vai querer continuar com algo que rejeita?
Segundo: o PT não tem candidato natural para a disputa. E, pela força política da prefeita e presidente estadual do PT, o nome será, necessariamente, ungido por ela, que terá de arregaçar as mangas na campanha eleitoral. Aí entram, para o bem ou mal, os índices de aprovação e rejeição da gestão petista. Rejeição também define eleição.
(Coluna Política / O POVO)
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